Medidas que visam retirar direitos voltam para a pauta nesse ano. Assim. o Sindiscam manifesta-se contra as Reformas da Previdência e a Trabalhista, em Defesa do Piso Nacional do Magistério e pela Hora Atividade de 33%.
Durante as negociações com a administração municipal, nesse ano é promovido um Ato Público em manifestação ao descontentamento da categoria ao Poder Executivo pela falta de proposta frente às reivindicações da Data-Base do ano de 2017.
Na educação, o Sindiscam reivindica mais funcionários e professores para a Educação Municipal, escala para gozo de licença prêmio, retomada de estudo para novo Plano de Carreira, fortalecimento da Educação Infantil, a valorização dos profissionais da educação, a qualidade social da educação e da gestão democrática.
Uma difícil data-base se desdobrou até junho. Foram poucas mesas de negociações e a Administração argumentava falta de recursos. Por diversas vezes os servidores paralisaram suas atividades em busca de seus direitos. Aconteceram cinco paralisações sobre a pauta de reivindicações. Algumas dessas ações foram realizadas em conjunto as grandes mobilizações nacionais em defesa da aposentadoria e contra a reforma da previdência social.
A conquista do 4,7 % de reposição da inflação saiu depois de intensa mobilização e resistência. A administração, desde o início da negociação em março, defendia zero de reposição salarial. Também como conquista aconteceu a antecipação de 30% do 13º Salário para o meio do ano.