Sua gestão foi marcada por uma luta intensa contra o prefeito da cidade, Agustinho Vecchi. Muitos tinham medo de se filiar, visto que a diretoria da época havia sido demitida.
Sua gestão foi marcada pela reintegração dos servidores demitidos, ação feita pelo novo prefeito, Rubens Bueno. Foi estabelecido ainda, o mês de março como data-base.
Assumiu a Gestão do Sindicato com a tarefa de continuar as mobilizações e a construção do Sindicato, se tornando o porta voz dos Servidores de Campo Mourão.
Sua gestão foi marcada por vários impasses com o prefeito Tauillo Tezelli, travando outra luta no processo do Regime Jurídico Único.
Sua gestão foi marcada pelo maior protesto – até então – dos servidores municipais. Com união, mostravam sua força e exigiam respeitos pelos seus direitos.
Sua gestão foi marcada pela inauguração da atual sede do Sindiscam, e pela campanha “A Previscam é nossa”, que exigia a nomeação de um servidor para superintendência da Previdência Municipal.
Sua gestão foi marcada pela paralisação, decidida pela categoria, que buscava reivindicação de condições de trabalho e pelo reajuste salarial.
Sua gestão foi marcada por diversas lutas pela data-base e por intensificar sua Participação na Comissão de Segurança e Medicina do Trabalho (CSMT) e SIPAT.
Sua gestão foi marcada por manifestações contra as Reformas da Previdência e a Trabalhista, em Defesa do Piso Nacional do Magistério e pela Hora Atividade de 33%.
Após 30 anos de luta em defesa dos servidores, sempre priorizando pela diplomacia e essa bandeira do respeito e da valorização dos Servidores Municipais de Campo Mourão continua em pé. Pediu desligamento antes do término do mandato por motivos pessoais.
Assumiu o mandato após a Angela Cristina Ferreira pedir desligamento, gestão em exercício.